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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Câmara aprova redução de imposto para produção de tablets no País.


   
   É galerinha, parece que até que enfim vamos poder comprar nossos tablets a um preço mais próximo do honesto. O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira medida provisória (MP) que reduz a zero a cobrança de PIS e Cofins incidentes sobre a venda de tablets produzidos no Brasil. Também ficam reduzidos o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto sobre Importação. Pelos cálculos do Ministério da Fazenda, os benefícios fiscais representam queda de mais de 30% no preço final do tablet.
   Vamos ver o que a relatora da MP, deputada Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) aproveitou pra dizer e pra acharmos que ela é uma política que quer o bem dos jovens do Brasil : 
"-A desoneração na produção de tablets no Brasil pode dar um salto na questão da inclusão dos jovens brasileiros ao verdadeiro mundo da inovação e da tecnologia. Não estamos mais no tempo dos computadores fixos, estamos nos tempo dos móveis. E disso decore a importância de termos tablets mais baratos para que não tenhamos dois tipos de brasileiros, aqueles que estão incluídos no tempo presente e aqueles que correm atrás de inclusão do tempo passado"
   Mas é claro que os nossos queridos políticos não iam sair perdendo, em consequência disso, para garantir a votação, a relatora aceitou retirar do texto a possibilidade de o Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), que fabrica semicondutores e chips, constituir subsidiárias no Brasil ou no exterior. Também foram excluídos da MP a proposta da própria Manuela D'Ávila que fixava percentual de 35% dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico para projetos com risco integral da empresa pública de fomento à ciência Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e o acréscimo de crédito de Cofins que poderia ser obtido se os tablets fossem produzidos na Zona Franca de Manaus.
   Falow galerinha, até a próxima, tchau. 


   Fonte:  www.tecnologia.terra.com.br

sábado, 3 de setembro de 2011

Momento DC: Sumiço de R$ 51 milhões dos caixas da Celesc chamam a atenção.



   O que ameaça o futuro da Celesc é o seu passado. Documento de 28 de abril de 2011, assinado pelo Conselho Fiscal, aponta o sumiço de R$ 51,7 milhões do caixa da estatal. Segundo apurou a consultoria KPMG, contratada pela atual diretoria, o montante foi transferido para a empresa Monreal – Corporação Nacional de Serviços e Cobranças, entre maio de 2006 e dezembro de 2009. O relatório aponta que a estatal não tem “registros ou documentos que comprovem ou evidenciem a equivalente prestação de serviço”.

   Empresa contratada para cobrar faturas vencidas há mais de 90 dias, a Monreal teve o contrato alterado e passou a cobrar faturas vencidas depois de 45 dias, o que englobava a maioria dos inadimplentes. No período dos pagamentos, a presidência da Celesc era exercida pelo atual vice-governador do Estado, Eduardo Pinho Moreira (2007-2009), e Miguel Ximenes de Melo Filho (2005-2007).

   Maior acionista individual da Celesc, Lirio Parisotto denunciou a prática no ano passado. Este ano, a nova diretoria contratou a KPMG para revisar as operações de cobrança realizadas pela Monreal. O memorando do Conselho Fiscal, que o DC recebeu em correspondência anônima, foi confirmado como verídico por várias fontes e resume a apuração da KPMG, detalhando o que Parisotto já dizia.

   Apesar disso, o clima no Conselho de Administração da Celesc não poderia ser melhor. Os resultados de oito meses da equipe do presidente Antonio Gavazzoni são positivos e agradam aos conselheiros. Além do documento, os próprios números da nova gestão revelam diferenças com relação a administrações passadas.

   – Hoje existe uma equipe, liderada pelo Gavazzoni, que faz uma gestão transparente. Os problemas estão sendo equacionados, um passo após o outro. As dificuldades são enormes, porque a companhia estava longe das melhores práticas de gestão. Agora, estamos caminhando em direção a elas – diz Arlindo Magno de Oliveira, representante da Previ (fundo de pensão do Banco do Brasil) no conselho da Celesc.

   Ninguém na estatal comenta o documento do Conselho Fiscal. O assunto tramita em sigilo. O que é amplamente discutido são os números da Celesc, que teve lucro líquido 85% maior em 2011, reduziu custos e ações emergenciais sem licitação e prepara um plano de investimento de R$ 1,7 bilhão para o período 2011-2015. As medidas precisam adequar a estatal às exigências da empresa referência (criada para estipular parâmetros de eficiência) da Aneel para garantir a renovação da concessão em 2015.

   Procurado pela reportagem, o vice-governador Eduardo Moreira passou a sexta-feira sem sinal no celular e não respondeu aos três recados gravados na caixa postal. Segundo sua assessoria, ele estava em viagem ao município de Sul Brasil.





Fonte: Diário Catarinense.

UDESC

Galera, estão abertas as inscrições para o vestibular da Universidade do Estado de Santa Catarina, o período de inscrição é do dia 1 de setembro até o dia 7 de outubro, o valor da inscrição é de R$ 75,00. Então não vamos perder tempo, mais informações no site, www.vestibular.udesc.br. Abraço.

sábado, 29 de janeiro de 2011

PRIMEIRO PLANETA POSSIVELMENTE HABITÁVEL DESCOBERTO FORA DO NOSSO SISTEMA SOLAR.


Simulação mostra o novo planeta e sua estrela vermelha, a Gliese 581

Cientistas da Organização Européia para a Pesquisa Astronômica no Hemisfério Austral (ESO) descobriram pela primeira vez um planeta habitável fora do sistema solar, com temperaturas muito similares às da Terra. O planeta tem capacidade para armazenar água, informou a equipe da ESO, com sede na localidade alemã de Garching. O estudo foi divulgado na revista Astronomy and Astrophysics.

"Achamos que a temperatura dessa 'Super-Terra' oscila entre 0ºC e 40ºC, de modo que a água poderia ser líquida", assinalou Stéphane Udry, do Observatório de Genebra, por meio de um comunicado. O distante planeta fica na constelação de Libra e gira em torno da estrela Gliese 581.
Segundo o estudo, o planeta tem 1,5 vez o raio da Terra e uma massa cinco vezes superior à do nosso planeta. O exoplaneta, como os astrônomos definem os que não fazem parte de nosso sistema solar, é o menor já descoberto e, segundo os cientistas, realiza uma órbita completa em 13 dias. Além disso, sua distância em relação à Gliese 581 é 14 vezes menor do que a que separa a Terra do Sol, explicaram os cientistas da ESO, reforçando, no entanto, que ainda não foram encontrados indícios de água ou vida.
A estrela do planeta descoberto é menor, mais fria e menos luminosa do que o Sol. Por isso, o planeta se encontra em uma área habitável, ou seja, em uma região na qual a água poderia ser líquida e as temperaturas ambientais, agradáveis. Os prognósticos realizados pelos cientistas mediante o uso de diferentes modelos indicam que o planeta deve ser muito rochoso, como a Terra, ou estar coberto por oceanos, assinalou Udry.
"Tendo em vista sua temperatura e sua proximidade relativa (a Gliese 581 é uma das estrelas "próximas" à Terra), o planeta será, com grande probabilidade, um alvo muito importante das futuras missões espaciais que se dedicarem à busca por vida extraterrestre", disse Xavier Delfosse, da Universidade de Grenoble e membro da equipe de Udry.
A Gliese 581 é uma das 100 estrelas mais próximas à Terra, situada a apenas 20,5 anos-luz da constelação de Libra e com cerca de 30% da massa do Sol, explicaram os astrônomos.